Os processos na justiça por erro médico estão cada vez mais comuns. Hoje, dia 16 de outubro e dia do anestesista, ouvi na rádio Gazeta de Alagoas que há uma paciente no "decadente Hospital do açucar' (palavras do repórter) em estado vegetativo por erro médico (palavras do repórter) mesmo não tendo ele lido o caso nem entrevistado ninguém da família hoje.
Uma reportagem um pouco confusa de um jornal televisivo de São Paulo mostra outra visão dos casos em geral. O magistrado convidado foi a reportagem parecendo já ter um conceito formado de condenação ao médico. Só parecendo, pois, a seguir lhe cai o bom senso.
Preste atenção no momento 5:38 quando a repórter, tendenciosamente, põe o magistrado no canto da parede. Ele recua e tenta explicar o que acabou de falar e faz o público perceber que 100% de condeção ao médico significa condenar por condenar.
Para se fazer entender melhor ele diz que a vida é finita no momento 6:39 fazendo ressalva as condições de risco de iminente de morte e mais uma vez a repórter intercede em favor de sabe-se lá quem e ele acaba contando seu próprio caso de vítima de quase erro médico.
O representante dos magistrados de São Paulo está de parabéns. Mais gente como ele trabalhando aqui na rádio Gazeta de Alagoas haveria muito mais lucidez no momento do pré-julgamento dos médicos.
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